Adriana Marques
O sonho
Sonhe com aquilo que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-lo doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humano. E esperança suficiente para fazê-lo feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passaram por suas vidas.
Clarice Lispector
Sonhe com aquilo que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-lo doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humano. E esperança suficiente para fazê-lo feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passaram por suas vidas.
Clarice Lispector
SENTIR FOME NÃO É OPÇÃO!
O que pensamos sobre a fome? Somente quem já sentiu pode dimensionar essa dor!
A fome é um problema social mundial não menos grave no Brasil e que diante da gestão pública se percebe o quanto é jogada para as últimas das prioridades, transformando essa necessidade básica do ser humano em uma mera questão a ser resolvida no meio de tantas, quem sabe se possa fazer algo sobre isso, e vemos o que é feito: ações assistencialistas, nada muda de fato, fazendo que muitos vivam abaixo da linha da pobreza.
A preocupação não é quanto à quantidade de pessoas que “passam fome” e sim que diante de tanta riqueza “pessoas passam fome”. Não se trata de quantificar e sim de dar qualidade frente a um direito básico e de extrema urgência humana.
São tantos os argumentos para a existência da fome: a globalização, crises políticas, crises econômicas, corrupção, entre outras que, provocam as diferenças sociais através da perversa divisão de renda e sobre o que muito se fala, mas pouco se age. Os programas voltados para o problema e divulgados na mídia sob diferentes denominações são paliativos ou eleitoreiros e, não raro, fraudulentos e objeto de desvio do dinheiro público que, ao ser constatado simplesmente vai passando e sendo esquecido ou superado por outro “caso” de maior importância na mídia.
É normal presenciarmos pessoas que despejam toda a culpa no povo, com a frase de que a nossa cultura é essa mesmo, “quem mandou votar nesse ou naquele político?”. Será que essas pessoas já passaram fome? Assistimos todos os dias na mídia a situação precária da educação, principalmente a pública, com a qualidade do ensino comprometida pela falta de merenda, de segurança, escolas distantes, transporte e estrutura física destruídas, apenas para citar os principais pontos. Chega a ser uma hipocrisia querer que alguém passe a acreditar em cidadania quando a existência da fome sinaliza a sua falta - exigência imediata e direito contemplado pela constituição brasileira.
Enquanto não existir uma política justa de distribuição de renda e de direitos, enquanto não existir uma gestão pública transparente com menos perda de tempo com vaidades na busca de poder e utilização de bens e serviços públicos para benefício próprio, enquanto não se garantir a prática da justiça de maus gestores que usam a política somente para obter privilégios pessoais, enquanto leis estiverem somente registradas no papel, mas não se vivenciar a prática que garanta vida digna ao ser humano, fica impossível querer culpar diretamente o povo (eleitor), pois com fome fica impossível raciocinar e separar os bons dos maus políticos.
O Brasil é organizado de forma democrática e para isso contamos com uma quantidade imensa de gestores que tem o compromisso de oferecer ao “povo” um país justo. A remuneração paga pela população (a que passa fome paga indiretamente) é exageradamente alta quando comparamos ao valor do salário mínimo e dos salários de profissionais importantes para garantia do progresso do país: professores, médicos, entre outros. Entretanto nossos “gestores” estão demonstrando um saldo negativo há muitos anos, que não só faz progredir a fome como principalmente cria distanciamento entre o povo brasileiro e seus direitos. Estamos frente a essa realidade funcional política: pessoas na miséria para serem propensas a manipulação e não articuladoras em busca de seus direitos.
É preciso criar ações que sejam dirigidas aos causadores de toda essa destruição – GESTORES PÚBLICOS nas esferas municipais, estaduais e federais. Estamos invertendo o valor de “culpa” e, aos poucos, será comum escutar que o povo sente fome por opção.
Professores Adriana Marques e Alfredo Argus
A fome é um problema social mundial não menos grave no Brasil e que diante da gestão pública se percebe o quanto é jogada para as últimas das prioridades, transformando essa necessidade básica do ser humano em uma mera questão a ser resolvida no meio de tantas, quem sabe se possa fazer algo sobre isso, e vemos o que é feito: ações assistencialistas, nada muda de fato, fazendo que muitos vivam abaixo da linha da pobreza.
A preocupação não é quanto à quantidade de pessoas que “passam fome” e sim que diante de tanta riqueza “pessoas passam fome”. Não se trata de quantificar e sim de dar qualidade frente a um direito básico e de extrema urgência humana.
São tantos os argumentos para a existência da fome: a globalização, crises políticas, crises econômicas, corrupção, entre outras que, provocam as diferenças sociais através da perversa divisão de renda e sobre o que muito se fala, mas pouco se age. Os programas voltados para o problema e divulgados na mídia sob diferentes denominações são paliativos ou eleitoreiros e, não raro, fraudulentos e objeto de desvio do dinheiro público que, ao ser constatado simplesmente vai passando e sendo esquecido ou superado por outro “caso” de maior importância na mídia.
É normal presenciarmos pessoas que despejam toda a culpa no povo, com a frase de que a nossa cultura é essa mesmo, “quem mandou votar nesse ou naquele político?”. Será que essas pessoas já passaram fome? Assistimos todos os dias na mídia a situação precária da educação, principalmente a pública, com a qualidade do ensino comprometida pela falta de merenda, de segurança, escolas distantes, transporte e estrutura física destruídas, apenas para citar os principais pontos. Chega a ser uma hipocrisia querer que alguém passe a acreditar em cidadania quando a existência da fome sinaliza a sua falta - exigência imediata e direito contemplado pela constituição brasileira.
Enquanto não existir uma política justa de distribuição de renda e de direitos, enquanto não existir uma gestão pública transparente com menos perda de tempo com vaidades na busca de poder e utilização de bens e serviços públicos para benefício próprio, enquanto não se garantir a prática da justiça de maus gestores que usam a política somente para obter privilégios pessoais, enquanto leis estiverem somente registradas no papel, mas não se vivenciar a prática que garanta vida digna ao ser humano, fica impossível querer culpar diretamente o povo (eleitor), pois com fome fica impossível raciocinar e separar os bons dos maus políticos.
O Brasil é organizado de forma democrática e para isso contamos com uma quantidade imensa de gestores que tem o compromisso de oferecer ao “povo” um país justo. A remuneração paga pela população (a que passa fome paga indiretamente) é exageradamente alta quando comparamos ao valor do salário mínimo e dos salários de profissionais importantes para garantia do progresso do país: professores, médicos, entre outros. Entretanto nossos “gestores” estão demonstrando um saldo negativo há muitos anos, que não só faz progredir a fome como principalmente cria distanciamento entre o povo brasileiro e seus direitos. Estamos frente a essa realidade funcional política: pessoas na miséria para serem propensas a manipulação e não articuladoras em busca de seus direitos.
É preciso criar ações que sejam dirigidas aos causadores de toda essa destruição – GESTORES PÚBLICOS nas esferas municipais, estaduais e federais. Estamos invertendo o valor de “culpa” e, aos poucos, será comum escutar que o povo sente fome por opção.
Professores Adriana Marques e Alfredo Argus
Anvisa altera regras para bancos de embriões no Brasil
30/05/2011 12h04 - Atualizado em 30/05/2011 12h17 Do G1, em São Paulo
Clínicas de reprodução vão oferecer mais dados sobre materiais e técnicas.
O Diário Oficial da União publicou nesta segunda-feira (30) novas normas para a operação de bancos de células e tecidos germinativos (BCTGs) no Brasil. O novo texto altera as regras dispostas na resolução RDC 33, do ano de 2006.
‘Seria bom ter embrião que revelasse a diversidade brasileira’, diz cientistaBebê nasce de embrião congelado há quase 20 anosSegundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), modificações nos procedimentos de manuseio de óvulos, espermatozoides, embriões e tecidos germinativos de ovários e testículos devem acontecer a cada dois anos. As alterações publicadas nesta segunda foram definidas durante reunião da direção da Anvisa realizada na última quinta-feira (26).
As mudanças abrigam um número maior de informações sobre os bancos. O objetivo é o de criar indicadores sobre as operações nas clínicas e locais autorizados a manipular embriões, sobre a segurança na coleta e até mesmo sobre a autorização assinada pelos pais.
Os dados sobre os BCTGs informados pelas clínicas deverão mostrar não só o número de embriões armazenados, mas também detalhes como quanto óvulos foram captados e quantos embriões foram transferidos para as pacientes. As informações são reunidas no SisEmbrio, banco de dados da Anvisa.
Para Renata Parci, da Gerência de Células, Tecidos e Órgãos da Anvisa, mais informações vão permitir acompanhar o avanço dos embriões no país. "No novo SisEmbrio, nós teremos mais dados sobre a taxa de fertilização, de clivagem, vamos conseguir criar um panorama mais completo, inclusive para a criação de indicadores."
Óvulo recebe espermatozoides para gerar futuro embrião 'in vitro'. O termo de consentimento a ser assinado pelos pais da paciente a receber os embriões vai conter mais itens. Um deles diz respeito ao risco de contaminação por doenças infeccciosas durante as técnicas de reprodução assistida.-
"Quando o embrião é coletado a fresco, mesmo que você faça uma triagem clínica, há uma janela imunológica. A paciente precisa estar bem ciente sobre isso", explica Renata.
Agora, algumas das operações comuns em clínicas como a coleta de óvulos, o congelamento de tecidos e as fertilizações in vitro precisarão ser validadas de acordo com padrões científicos e técnicos reconhecidos. Segundo a Anvisa, isto é necessário por conta da tecnologia avançada empregada nessas práticas. "Isto estava colocado de maneira mais sutil no texto de 2006, a nossa ideia foi reforçar como o processo de validação é complexo", diz a especialista.
Clínicas de reprodução vão oferecer mais dados sobre materiais e técnicas.
O Diário Oficial da União publicou nesta segunda-feira (30) novas normas para a operação de bancos de células e tecidos germinativos (BCTGs) no Brasil. O novo texto altera as regras dispostas na resolução RDC 33, do ano de 2006.
‘Seria bom ter embrião que revelasse a diversidade brasileira’, diz cientistaBebê nasce de embrião congelado há quase 20 anosSegundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), modificações nos procedimentos de manuseio de óvulos, espermatozoides, embriões e tecidos germinativos de ovários e testículos devem acontecer a cada dois anos. As alterações publicadas nesta segunda foram definidas durante reunião da direção da Anvisa realizada na última quinta-feira (26).
As mudanças abrigam um número maior de informações sobre os bancos. O objetivo é o de criar indicadores sobre as operações nas clínicas e locais autorizados a manipular embriões, sobre a segurança na coleta e até mesmo sobre a autorização assinada pelos pais.
Os dados sobre os BCTGs informados pelas clínicas deverão mostrar não só o número de embriões armazenados, mas também detalhes como quanto óvulos foram captados e quantos embriões foram transferidos para as pacientes. As informações são reunidas no SisEmbrio, banco de dados da Anvisa.
Para Renata Parci, da Gerência de Células, Tecidos e Órgãos da Anvisa, mais informações vão permitir acompanhar o avanço dos embriões no país. "No novo SisEmbrio, nós teremos mais dados sobre a taxa de fertilização, de clivagem, vamos conseguir criar um panorama mais completo, inclusive para a criação de indicadores."
Óvulo recebe espermatozoides para gerar futuro embrião 'in vitro'. O termo de consentimento a ser assinado pelos pais da paciente a receber os embriões vai conter mais itens. Um deles diz respeito ao risco de contaminação por doenças infeccciosas durante as técnicas de reprodução assistida.-
"Quando o embrião é coletado a fresco, mesmo que você faça uma triagem clínica, há uma janela imunológica. A paciente precisa estar bem ciente sobre isso", explica Renata.
Agora, algumas das operações comuns em clínicas como a coleta de óvulos, o congelamento de tecidos e as fertilizações in vitro precisarão ser validadas de acordo com padrões científicos e técnicos reconhecidos. Segundo a Anvisa, isto é necessário por conta da tecnologia avançada empregada nessas práticas. "Isto estava colocado de maneira mais sutil no texto de 2006, a nossa ideia foi reforçar como o processo de validação é complexo", diz a especialista.
Dia 15 de Maio - dia da Assistente Social - Educação não é fast-food
Aproveito para registrar a minha posição contrária, de indignação, contra a postura do CFESS frente ao Sistema de Educação a Distância para o curso de Serviço Social juntamente com o apoio do CRESS, divulgado por meio da divulgação da campanha: Educação não é fast-food! Campanha do Conjunto CFESS-CRESS, ABEPSS e ENESSO diz não para a graduação à distância em Serviço Social!
Não mostra à realidade de todas as instituições que oferecem o curso à distância em Serviço Social.
Fico indignada de ver como no Brasil a realidade social da falta de emprego acaba por ser reforçada por posturas como desses órgãos, pois eu atuo em uma faculdade que oferece o curso de Serviço Social e até hoje nunca recebemos uma visita na busca de conhecer o plano pedagógico, apenas condenam todo um trabalho realizado por profissionais competentes e responsáveis.
Agora nossa profissão cada vez sendo mais excluída do contexto social, com salários miseráveis e com a redução da carga horária, essa situação se agravou ainda mais. Nossa categoria não tem piso salarial, não tem forte atuação frente aos órgãos que realizam atividades reservadas a profissão, pois nos deparamos com a contratação de outros profissionais realizando nossos trabalhos, com cargos inventados para esconder a realidade. Nenhuma atuação é realizada nesse sentido.
Existe um projeto que aguarda avaliação quanto à necessidade da atuação do Serviço Social na educação, mas se encontra esquecido. A cada dia assistimos de camarote nossas escolas sendo consumidas pelos problemas sociais, como o caso das merendas, refeições de nossas crianças, que são massacradas pela vergonha da corrupção brasileira. Cadê a atuação? Nenhuma informação sobre isso pelo CFESS e pelo CRESS.
O Serviço Social a cada dia vem perdendo mercado, agora com um projeto forte da educação à distância, tem oferecido novas oportunidades de atuação para a categoria e nada disso vem sendo reconhecido e valorizado.
Precisamos no Brasil não é de propaganda contra e sim de postura firme desses órgãos, que atuem diretamente nessas instituições para fortalecimento do projeto, que atuem contra sim, mas das instituições que não tenham méritos para continuar oferecendo seus cursos, seja na modalidade que for (presencial ou não). O curso sendo presencial não é garantia de ensino de qualidade.
Mostraram no vídeo que não conhecem como funciona nosso projeto pedagógico, pergunte para o CRESS, certamente vão dizer "não sei", como a maioria dos Assistentes Sociais que ficam apenas colocando defeitos, isso realmente não é postura da nossa profissão, que vem para contribuir no fortalecimento das relações e não de críticas vazias.
A relação tem que ser de parceria, o sistema EAD veio para ficar no Brasil, é uma necessidade atual, não é a modalidade que faz o curso ser bom ou ruim, e sim a proposta séria de ensino e a interação com o aluno.
Esta na hora de buscar respeitar as instituições sérias, pois são construídas através de seus profissionais que são comprometidos com a qualidade do ensino. Portanto quando órgãos vinculam propagandas como essa, estão faltando com o respeito frente a esses profissionais.
Temos esperança que o CFESS e o CRESS repensem sua ação. Que tal primeiro conhecer o trabalho de cada instituição, participar da construção do projeto pedagógico e assim depois julgar? Será que isso é pedir muito para que nosso Brasil seja realmente democrático, valorizando o respeito aos professores e alunos envolvidos?
Não mostra à realidade de todas as instituições que oferecem o curso à distância em Serviço Social.
Fico indignada de ver como no Brasil a realidade social da falta de emprego acaba por ser reforçada por posturas como desses órgãos, pois eu atuo em uma faculdade que oferece o curso de Serviço Social e até hoje nunca recebemos uma visita na busca de conhecer o plano pedagógico, apenas condenam todo um trabalho realizado por profissionais competentes e responsáveis.
Agora nossa profissão cada vez sendo mais excluída do contexto social, com salários miseráveis e com a redução da carga horária, essa situação se agravou ainda mais. Nossa categoria não tem piso salarial, não tem forte atuação frente aos órgãos que realizam atividades reservadas a profissão, pois nos deparamos com a contratação de outros profissionais realizando nossos trabalhos, com cargos inventados para esconder a realidade. Nenhuma atuação é realizada nesse sentido.
Existe um projeto que aguarda avaliação quanto à necessidade da atuação do Serviço Social na educação, mas se encontra esquecido. A cada dia assistimos de camarote nossas escolas sendo consumidas pelos problemas sociais, como o caso das merendas, refeições de nossas crianças, que são massacradas pela vergonha da corrupção brasileira. Cadê a atuação? Nenhuma informação sobre isso pelo CFESS e pelo CRESS.
O Serviço Social a cada dia vem perdendo mercado, agora com um projeto forte da educação à distância, tem oferecido novas oportunidades de atuação para a categoria e nada disso vem sendo reconhecido e valorizado.
Precisamos no Brasil não é de propaganda contra e sim de postura firme desses órgãos, que atuem diretamente nessas instituições para fortalecimento do projeto, que atuem contra sim, mas das instituições que não tenham méritos para continuar oferecendo seus cursos, seja na modalidade que for (presencial ou não). O curso sendo presencial não é garantia de ensino de qualidade.
Mostraram no vídeo que não conhecem como funciona nosso projeto pedagógico, pergunte para o CRESS, certamente vão dizer "não sei", como a maioria dos Assistentes Sociais que ficam apenas colocando defeitos, isso realmente não é postura da nossa profissão, que vem para contribuir no fortalecimento das relações e não de críticas vazias.
A relação tem que ser de parceria, o sistema EAD veio para ficar no Brasil, é uma necessidade atual, não é a modalidade que faz o curso ser bom ou ruim, e sim a proposta séria de ensino e a interação com o aluno.
Esta na hora de buscar respeitar as instituições sérias, pois são construídas através de seus profissionais que são comprometidos com a qualidade do ensino. Portanto quando órgãos vinculam propagandas como essa, estão faltando com o respeito frente a esses profissionais.
Temos esperança que o CFESS e o CRESS repensem sua ação. Que tal primeiro conhecer o trabalho de cada instituição, participar da construção do projeto pedagógico e assim depois julgar? Será que isso é pedir muito para que nosso Brasil seja realmente democrático, valorizando o respeito aos professores e alunos envolvidos?
Assinar:
Postagens (Atom)